mercoledì, ottobre 05, 2005

Minha não tão estranha loucura

Tu és a minha loucura
O meu desafio ao racional
O que nào quero nem vou explicar
A explosão que se encerra no silêncio e no segredo
Mas que se vê e ouve por todo o Universo

Tu és o prazer da minha alma
E a dor do meu coração
És o desafio à minha inteligência
Ao meu castelo regrado
Às minhas teorias inabaláveis
Aos meus sonhos programados

És a negação do meu ser
E o entendimento de quem sou
És uma surpresa
Um desafio
Uma mentira constante
Uma verdade eterna

Tu és
E porque és eu também sou
E como sou vou crescendo
Vou renascendo

Quando abrir as asas descobrirei quem sou
E tu, meu casulo...
ficarás ou (te) partirás?