giovedì, agosto 18, 2005

Doi-me a alma

Mas é um doer que não tem mágoa
É um doer que me faz sentir viva
É um doer como há muito não sentia
Porque tinha a alma adormecida
É um doer porque ncessito de ser entretida

Ah, as noites loucas das arábias


in: delírios dum poeta esquecido