Compadre!
Como fazer-te acreditar que estou a tentar? Estou a tentar ser forte, estou a tentar fugir. Mas fujo e não saio do mesmo lugar. O meu cérebro todo sabido diz-me o que não é surpresa, o que é lógico e o que é evidente. O meu coração tolo encontra mil desculpas e nuances.
Tento acreditar verdadeiramente que fui forte e já disse não. Mas esse não saiu fraco e inaudível. E o monstro das sete cabeças, disfarçado de cavaleiro herói e valente aponta e bem que não ouviu e não me crê.
Não crê que verdadeiramente não quero. Não crê que verdadeiramente não cederei.
E pergunto-me eu também... esta pedra é tão dura assim para esta jorrada de água tão forte?
Tento acreditar verdadeiramente que fui forte e já disse não. Mas esse não saiu fraco e inaudível. E o monstro das sete cabeças, disfarçado de cavaleiro herói e valente aponta e bem que não ouviu e não me crê.
Não crê que verdadeiramente não quero. Não crê que verdadeiramente não cederei.
E pergunto-me eu também... esta pedra é tão dura assim para esta jorrada de água tão forte?
1 Comments:
Não te esforces pois a unica coisa que preciso acreditar é que és feliz. E por certo o dilema está aí mesmo. Ser feliz hoje, mesmo conhecendo o preço das lágrimas, amanhã.
No fundo o monstro das sete cabeças habita em ti. São dele as desculpas e nuances. Resta-te põr os pés na terra e iniciares mais uma travessia no deserto ou mandar as evidências (comprovadas) e a lógica para o espaço e viveres o que o momento que te oferece.
Eu, estarei aqui sempre. Com o ombro e o coração disponiveis.
Te amo sabes...
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