Não me quero explicar
Não me quero explicar, nem me quero desculpar. Levei muito tempo a tomar a decisão de não te ver quando estive em Lisboa. Não a tomei de ânimo leve, mas tomei em consciência. Não me vou tentar explicar, porque penso que nunca entenderias, e tenho pena. Mas o facto de não entenderes é que faz com que nestas coisas nunca nos entendamos.
Mas não te quero chateado, nem magoado comigo. Não vale a pena. Não vale a pena porque te vai fazer ficar mais meio ano sem me falares, o que me vai fazer ficar irritada contigo e ficar eu sem te falar. E antes que percebas já passou mais meio ano. E assim se passam 10 anos a brincar. E eu não quero isso.
Eu gostaria sinceramente de te ver de novo. Gostaria de conversar normalmente contigo de novo. E isso nunca vai acontecer se amuares.
Digo-te e repito, não te quis ver em Lisboa porque não gosto de ti, muito pelo contrário. Não te quis ver porque gosto demais de ti. Não te quis ver porque estava irritada contigo. Não te quis ver porque se calhar tinha muita coisa a fazer e o pouco tempo que te poderia ver não me seria suficiente.
Mas como te disse, não me quero explicar. Não me quero explicar, nem quero que me entendas, nem que me perdoes. Mas não te quero magoado comigo.
Mas não te quero chateado, nem magoado comigo. Não vale a pena. Não vale a pena porque te vai fazer ficar mais meio ano sem me falares, o que me vai fazer ficar irritada contigo e ficar eu sem te falar. E antes que percebas já passou mais meio ano. E assim se passam 10 anos a brincar. E eu não quero isso.
Eu gostaria sinceramente de te ver de novo. Gostaria de conversar normalmente contigo de novo. E isso nunca vai acontecer se amuares.
Digo-te e repito, não te quis ver em Lisboa porque não gosto de ti, muito pelo contrário. Não te quis ver porque gosto demais de ti. Não te quis ver porque estava irritada contigo. Não te quis ver porque se calhar tinha muita coisa a fazer e o pouco tempo que te poderia ver não me seria suficiente.
Mas como te disse, não me quero explicar. Não me quero explicar, nem quero que me entendas, nem que me perdoes. Mas não te quero magoado comigo.
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