giovedì, aprile 27, 2006

Judia

Há dias estava a cogitar um post, o mais longe possível de um computador e a alegoria que me surgiu na cabeca doi de ter a minha racionalizacao sentimental tão compartimentalizada que seria uma perfeita judia.

Queijo não vai com carne, que nao vai com peixe.

Um local para receber, um para dar e um último para divagar. Um até para cantar...

E pricipalmente recordar... Recordar e parte da alma judia... é parte das almas sofridas. É parte das almas oprimidas, espezinhadas, despresadas, despedacadas, das... das... das...

Judia de lenco da intifada.

Ensinaram-me a não esquecer... na alvorada vermelha da liberdade ilusória e independência efémera...

Mas não confio na forca biológica da memória humana. Como exímia terceiromundista em vias de desenvolvimento genericamente favorecida utilizo e reconstruo as utilidades tecnicas da tecnologia de ponta para 'empoderar' a minha existência... firmar sem sombra de dúvidas a estupidez da existência humana, a continuidade da inutilidade das memórias, a descontextualizacão da existência... quando fora dos interesses momentâneos.

Em suma: why bother!

The answer: ... why not bother!